RESILIÊNCIA!!!!
Hoje em conversas com pessoas queridas que fazem parte de minha vida, escuto comentários de quando eles se deparam com a palavra Resiliência, logo associam ao que penso sobre ela.
Os maus momentos sempre nos fazem sentir fora do controle da situação, porém mesmo em meio a grandes dificuldades, as pessoas podem e devem mover-se em direção aos seus objetivos. Mesmo que seja difícil até de levantar da cama e ir para o trabalho, para a escola.... mesmo que sentindo que não vamos conseguir... Levantar desta cama já é o primeiro passo.
Uma das lições mais importantes que aprendi, é o de viver um dia de cada vez.... um dia superando o outro. Diante dessa decisão, nos permitimos seguir em frente. Pessoas resilientes costumam sair fortalecidas após o enfrentamento de adversidades.
Costumo dizer que a resiliência é uma conquista de cada um de nós e que a construção da resiliência depende da maneira que você reage diante da vida. Em um dos momentos mais difíceis que eu passei, tive a oportunidade de refletir sobre um pensamento do Papa Francisco, que me tornou mais resiliente ainda: "Diante das dificuldades da vida, procure superá-las; porém se não conseguir, busque suportá-las, até que tenha condições de superá-las." (Papa Francisco)
É importante lembrar que ter uma personalidade mais inclinada à tolerância as frustrações é fator essencial para o sucesso de nossas ações. Ser resiliente é também ser otimista, acreditar que podemos conseguir vencer, seja qual for os obstáculos da vida.
E foi vivendo um dia de cada vez, que acabei assistindo um vídeo de Kau Mascarenhas, que retratou bem o que muitas vezes passamos em certas situações na vida. Me fez refletir bastante: "Não posso afirmar que você fez algo que me feriu.... fui eu que me feri com algo que você fez." (Kau Mascarenhas)
Alguém pode perguntar o que isso tem a ver com Resiliência? Tem tudo a ver, pois a maneira que reagimos faz toda a diferença.
"Resiliência é a capacidade humana para enfrentar, vencer, aprender, crescer e mudar quando os fatores estressores, como adversidades, interrupções e perdas, ocorrem em nossa vida." (CYRULNIK, 2004)
Vamos praticar nossa resiliência... em casa... no trabalho... na escola.... na vida!!!!
Uma ótima semana a todos!!!! Grande abraço!!!!
Malena
O início de uma nova fase na educação brasileira: BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
Na manhã de hoje (06/04/2017) o MEC garantiu apoio na implementação das novas diretrizes entregando ao Conselho Nacional de Educação (CNE) a terceira versão da Base Nacional Comum Curricular: “O MEC assegurará todo o apoio técnico, do ponto de vista de suporte,
para que os estados e municípios possam avançar na definição dos
currículos, que obedecerão justamente às normas e diretrizes gerais
consagradas na BNCC”, disse. “O apoio à formação de professores também
está garantido.”
Diretrizes – A BNCC entrará nas salas de aula por meio dos currículos, sendo de dois anos o prazo de implementação. A Base, porém, não é currículo: ela dá o rumo e indica aonde se quer chegar. Mas são os currículos que definem os caminhos, ou seja, o método de ensino, os materiais didáticos e o formato das avaliações.
Estados, municípios e o Distrito Federal manterão sua autonomia, o que significa que poderão acrescentar conteúdos e competências. A Base não é camisa de força: longe disso, estimula a contextualização e a diversificação regional. O Brasil terá uma Base e muitos currículos.
A Base tem compromisso com a formação integral dos estudantes e sinaliza o tipo de sujeito que o país quer formar. Para isso, estabelece dez competências gerais que todo aluno deverá desenvolver na educação básica.
A ideia é que crianças e adolescentes aprendam a aprender e que sejam capazes de resolver problemas, de pensar criticamente, de se comunicar e de saber lidar com as próprias emoções. Tudo alinhado à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, sem discriminações de qualquer espécie.
União, estados e municípios – Prevista na Constituição, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação e no Plano Nacional de Educação (PNE), a Base vai intensificar a colaboração de todas as esferas de governo, sob a liderança e a coordenação do Ministério da Educação.
A lei que instituiu o PNE de 2014 cita diretamente a Base como estratégia para o cumprimento das metas 2, 3 e 7 do Plano. Portanto, a elaboração da Base encontra-se amparada pela Constituição e pela legislação educacional do país. Ao mesmo tempo em que indica o ponto de chegada, ou seja, o tipo de cidadão que se quer formar, a Base marca também o início de uma nova fase na educação brasileira.
O primeiro passo será revisar e elaborar currículos, em sintonia com as orientações da Base. Essa será uma tarefa para todas as redes de ensino municipais e estaduais, para a rede federal e para as escolas particulares.
Para que a Base vire realidade, contudo, será preciso investir pesadamente na formação de professores – de imediato, na chamada formação continuada, que é destinada a profissionais já em serviço. Em outra frente, será necessário também ajustar a produção de materiais didáticos e as matrizes de avaliação da Prova Brasil e das demais avaliações nacionais.
Participação da sociedade – A Base não é obra de um governo. Sua elaboração teve início em 2014 e contou com intensa participação da sociedade.
A primeira versão da Base, apresentada em 2015, recebeu 12 milhões de contribuições, em consulta pública, e deu origem à segunda versão, em maio de 2016. A partir daí, o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), com apoio do MEC, promoveram seminários em todas as 27 unidades da federação, entre junho e agosto de 2016. Os seminários mobilizaram 9 mil professores, gestores e acadêmicos. A versão final, submetida ao CNE, valeu-se de toda essa discussão e passou pelo crivo de especialistas.
O CNE já anunciou a intenção de realizar uma nova rodada de audiências públicas. Caberá ao Conselho, que é um órgão de assessoramento do Ministério da Educação, elaborar parecer e projeto de resolução sobre a Base. Como tem caráter normativo, a Base será referência obrigatória para a elaboração dos currículos da Educação Básica. A Base entrará em vigor depois que a decisão do CNE for homologada pelo ministro da Educação.
É preciso que os municípios também se organizem com profissionais especialistas em cada uma de suas modalidades de Ensino para que a Base seja implementada de forma plena para toda rede de ensino.
Veja matéria na Integra no site: Base Nacional Comum Curricular
Diretrizes – A BNCC entrará nas salas de aula por meio dos currículos, sendo de dois anos o prazo de implementação. A Base, porém, não é currículo: ela dá o rumo e indica aonde se quer chegar. Mas são os currículos que definem os caminhos, ou seja, o método de ensino, os materiais didáticos e o formato das avaliações.
Estados, municípios e o Distrito Federal manterão sua autonomia, o que significa que poderão acrescentar conteúdos e competências. A Base não é camisa de força: longe disso, estimula a contextualização e a diversificação regional. O Brasil terá uma Base e muitos currículos.
A Base tem compromisso com a formação integral dos estudantes e sinaliza o tipo de sujeito que o país quer formar. Para isso, estabelece dez competências gerais que todo aluno deverá desenvolver na educação básica.
A ideia é que crianças e adolescentes aprendam a aprender e que sejam capazes de resolver problemas, de pensar criticamente, de se comunicar e de saber lidar com as próprias emoções. Tudo alinhado à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, sem discriminações de qualquer espécie.
União, estados e municípios – Prevista na Constituição, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação e no Plano Nacional de Educação (PNE), a Base vai intensificar a colaboração de todas as esferas de governo, sob a liderança e a coordenação do Ministério da Educação.
A lei que instituiu o PNE de 2014 cita diretamente a Base como estratégia para o cumprimento das metas 2, 3 e 7 do Plano. Portanto, a elaboração da Base encontra-se amparada pela Constituição e pela legislação educacional do país. Ao mesmo tempo em que indica o ponto de chegada, ou seja, o tipo de cidadão que se quer formar, a Base marca também o início de uma nova fase na educação brasileira.
O primeiro passo será revisar e elaborar currículos, em sintonia com as orientações da Base. Essa será uma tarefa para todas as redes de ensino municipais e estaduais, para a rede federal e para as escolas particulares.
Para que a Base vire realidade, contudo, será preciso investir pesadamente na formação de professores – de imediato, na chamada formação continuada, que é destinada a profissionais já em serviço. Em outra frente, será necessário também ajustar a produção de materiais didáticos e as matrizes de avaliação da Prova Brasil e das demais avaliações nacionais.
Participação da sociedade – A Base não é obra de um governo. Sua elaboração teve início em 2014 e contou com intensa participação da sociedade.
A primeira versão da Base, apresentada em 2015, recebeu 12 milhões de contribuições, em consulta pública, e deu origem à segunda versão, em maio de 2016. A partir daí, o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), com apoio do MEC, promoveram seminários em todas as 27 unidades da federação, entre junho e agosto de 2016. Os seminários mobilizaram 9 mil professores, gestores e acadêmicos. A versão final, submetida ao CNE, valeu-se de toda essa discussão e passou pelo crivo de especialistas.
O CNE já anunciou a intenção de realizar uma nova rodada de audiências públicas. Caberá ao Conselho, que é um órgão de assessoramento do Ministério da Educação, elaborar parecer e projeto de resolução sobre a Base. Como tem caráter normativo, a Base será referência obrigatória para a elaboração dos currículos da Educação Básica. A Base entrará em vigor depois que a decisão do CNE for homologada pelo ministro da Educação.
É preciso que os municípios também se organizem com profissionais especialistas em cada uma de suas modalidades de Ensino para que a Base seja implementada de forma plena para toda rede de ensino.
Veja matéria na Integra no site: Base Nacional Comum Curricular
PACIÊNCIA E PERSEVERANÇA!!!!
Ola pessoal...começo esta postagem com a frase de John Quincy Adams: "Paciência e perseverança tem o efeito mágico de fazer as dificuldades desaparecerem e os obstáculos sumirem."
Demorei para começar a escrever novamente, precisava organizar minhas ideias. Novamente a vida recomeçando. Quantas experiências vividas que antecedem um recomeço?? Você já parou para pensar nisso?
A vida vem me ensinando muito a respeito de Paciência e Perseverança...com certeza não será por acaso, creio muito nisso, pois tudo que não nos mata, nos fortalece. Experiências vividas que ninguém tira da gente. Aprendemos muito, com certeza lá na frente estaremos melhores e mais capacitados!!!
Quem me conhece sabe o quanto a palavra "resiliência" faz parte de minha vida... e é com ela que vou recomeçar e fazer um novo começo, pois "Tudo posso Naquele que me Fortalece".
Um dia uma pessoa que se dizia minha amiga....me questionou a respeito de minha resiliência. Escreveu um email dizendo coisas sem sentido algum.....acho que ela nunca soube o real significado da palavra "resiliência", mas a vida é linda e maravilhosa...pois agora neste novo momento da vida dela, tenho certeza que vai ter a oportunidade de conhecer o real significado desta palavrinha tão importante na minha vida. E viva a vida e seus recomeços!!!!!
Um ótimo domingo a todos!!! Resiliência sempre!!! Abraços!!!
Malena
"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo."
(Nelson Mandela)
(Nelson Mandela)